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O Espaço de Arte da Casa dos Bancários será oficialmente inaugurado nesta quinta, dia 15, a partir das 18h30, com a série “Tribos Indígenas do Alto Xingu e do Pará”, da fotógrafa Sandra Genro. A exposição documenta dois momentos ímpares: O Quarup, ritual de homenagem aos mortos, e a trajetória de um grupo da Funai à aldeia de índios da etnia Zo’É, atualmente isolados ao máximo do contato com estranhos.
O Quarup é um rito das tribos do alto Xingú que seria originado por outro, mais antigo, que buscaria trazer os mortos à vida. Hoje, é realizado para homenagear algum falecido ilustre, elevando-o ao mesmo nível dos seus primeiros ancestrais.
O segundo momento trás o percurso da equipe da Funai pela floresta do noroeste do Pará, entre os rios Cuminapanema, Urucuriana e Erepecurú, até chegar à aldeia dos Zo"É. Os povos da etnia foram quase extintos nos anos 80, após serem contatados por missionários. Junto com sua catequese, levaram vírus que provocaram a morte de centenas de índios.
A Funai afastou os invasores do local e isolou a tribo, impedindo o contato com não-índios estranhos à Fundação. Recuperados, os 245 Zo’És vivem hoje na região, divididos em onze aldeias, com sua saúde física e cultural recuperada e isolados.
As fotos da série fazem parte de um acervo de mais de 5000 fotografias realizadas por Sandra, cuja lente e o foco buscam imortalizar e mostrar a cultura indígena. A mostra fica no Espaço de Arte até o dia 15 de agosto, e a visitação ocorre de terças a sextas, das 9h às 20h, com entrada franca.
Coquetel de abertura: 15 de julho (Quinta-feira) às 18h30
Visitação: de16 de julho a 15 de agosto, de terças a sextas, das 9h às20h.
Espaço de Arte Casa dos Bancários
O Espaço de Arte da Casa dos Bancários será oficialmente inaugurado nesta quinta, dia 15, a partir das 18h30, com a série “Tribos Indígenas do Alto Xingu e do Pará”, da fotógrafa Sandra Genro. A exposição documenta dois momentos ímpares: O Quarup, ritual de homenagem aos mortos, e a trajetória de um grupo da Funai à aldeia de índios da etnia Zo’É, atualmente isolados ao máximo do contato com estranhos.
O Quarup é um rito das tribos do alto Xingú que seria originado por outro, mais antigo, que buscaria trazer os mortos à vida. Hoje, é realizado para homenagear algum falecido ilustre, elevando-o ao mesmo nível dos seus primeiros ancestrais.
O segundo momento trás o percurso da equipe da Funai pela floresta do noroeste do Pará, entre os rios Cuminapanema, Urucuriana e Erepecurú, até chegar à aldeia dos Zo"É. Os povos da etnia foram quase extintos nos anos 80, após serem contatados por missionários. Junto com sua catequese, levaram vírus que provocaram a morte de centenas de índios.
A Funai afastou os invasores do local e isolou a tribo, impedindo o contato com não-índios estranhos à Fundação. Recuperados, os 245 Zo’És vivem hoje na região, divididos em onze aldeias, com sua saúde física e cultural recuperada e isolados.
As fotos da série fazem parte de um acervo de mais de 5000 fotografias realizadas por Sandra, cuja lente e o foco buscam imortalizar e mostrar a cultura indígena. A mostra fica no Espaço de Arte até o dia 15 de agosto, e a visitação ocorre de terças a sextas, das 9h às 20h, com entrada franca.
Coquetel de abertura: 15 de julho (Quinta-feira) às 18h30
Visitação: de16 de julho a 15 de agosto, de terças a sextas, das 9h às20h.
Espaço de Arte Casa dos Bancários
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