Em 1954, Nelson Jungbluth criou sua obra que mais viajou o mundo: a rosa-dos-ventos, símbolo da Varig. A experiência como ilustrador de certa forma marcou suas pinturas, de contornos definidos e majoritariamente figurativas. Certa vez, em entrevista a Joaquim da Fonseca, declarou que nunca havia se preocupado em ser “especificamente um artista ou um publicitário”: - O que sempre fluiu na minha vida foi o fazer, realizar, executar. Simplesmente ia fazendo o que estava sentindo - disse.
A exposição Nelson Jungbluth - A Trajetória, que será aberta para convidados nesta quinta-feira (15/7), às 20h, no Espaço Cultural Guaibacar, na Capital, faz uma retrospectiva sucinta (são 17 trabalhos), mas representativa deste artista dos sentimentos, ao trazer as principais vertentes de sua produção.
A galerista Vera de Nonohay Schneider, que concebeu a mostra, destaca a série de pinturas de temática regional. A influência de Klimt, um dos artistas que Jungbluth mais admirava, aparece nas pinturas de mulheres, em que o erotismo é modulado pela quase fusão entre forma e fundo. Já as folhagens de séries como Híbridas e Mutantes representam, segundo Vera, o que há de mais “contemporâneo” na obra do artista.
- Ele foi um ilustrador que se tornou pintor. Sua linguagem fácil agrada ao grande público - afirma.
A mostra estará aberta para visitação de 16 a 31 de julho, de segundas a sextas, das 8h às 19h, e sábados e domingos, das 9h às 18h. O Espaço Guaibacar fica na Avenida Sertório, 2.499 (fone (51) 3027-2000).
Fonte: Zero Hora (Segundo Caderno)
A exposição Nelson Jungbluth - A Trajetória, que será aberta para convidados nesta quinta-feira (15/7), às 20h, no Espaço Cultural Guaibacar, na Capital, faz uma retrospectiva sucinta (são 17 trabalhos), mas representativa deste artista dos sentimentos, ao trazer as principais vertentes de sua produção.
A galerista Vera de Nonohay Schneider, que concebeu a mostra, destaca a série de pinturas de temática regional. A influência de Klimt, um dos artistas que Jungbluth mais admirava, aparece nas pinturas de mulheres, em que o erotismo é modulado pela quase fusão entre forma e fundo. Já as folhagens de séries como Híbridas e Mutantes representam, segundo Vera, o que há de mais “contemporâneo” na obra do artista.
- Ele foi um ilustrador que se tornou pintor. Sua linguagem fácil agrada ao grande público - afirma.
A mostra estará aberta para visitação de 16 a 31 de julho, de segundas a sextas, das 8h às 19h, e sábados e domingos, das 9h às 18h. O Espaço Guaibacar fica na Avenida Sertório, 2.499 (fone (51) 3027-2000).
Fonte: Zero Hora (Segundo Caderno)
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